consultas de Psicologia Dinâmica centrada na auto-regulação voluntária e consciente do comportamento pessoal
domingo, 1 de novembro de 2009
Treinar, treinar, treinar...
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Olha-se... para onde?
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Uma mezinha muito interessante
quinta-feira, 19 de março de 2009
Do pensar ao fazer
A gestão e a regulação mais eficaz [dos serviços escolares] são mais fáceis de decidir nos seus princípios do que concretizá-las realmente na prática.
Ora não será que nos deparamos com a mesma situação na gestão e na regulação dos comportamentos individuais?
sexta-feira, 13 de março de 2009
Charles Darwin, bicentenário, emoções e educação
"O facto de experimentarmos uma emoção através de sinais exteriores faz com que ela seja intensificada. A repressão, pelo contrário, de todos os sinais exteriores da emoção, na medida em que é possível, conduz a um atenuamento da mesma. Uma pessoa que não refreie os gestos violentos quando está furiosa, acaba por aumentar a sua fúria; quem não controla os sinais do medo, irá sentir ainda mais esse medo; e alguém que permanece passivo quando é esmagado pela dor, perde com isso a sua principal hipótese de recuperar a elasticidade mental."
Darwin, C., A Expressão das emoções nos homens e nos animais, Lisboa, Relógio D'água Editores, 2006, p. 336.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
O papel do psicólogo na auto-regulação, a propósito de uma anedota profissional
sábado, 10 de janeiro de 2009
Para que serve a auto-regulação do comportamento?
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Todo o mundo é composto de mudanças tomando sempre novas qualidades.” escreveu Luís de Camões. “Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente, é o que melhor se adapta à mudança.” escreveu Charles Darwin.
A mudança é provavelmente a característica que melhor define o tipo e o ritmo da vida das sociedades actuais. Na família, no trabalho, na escola, o que mais solicita a atenção, a inteligência e os afectos de cada pessoa é a constante necessidade de adaptar o comportamento individual ao comportamento dos outros, às exigências da escola e às exigências da profissão.
O comportamento humano é multi-dimensional. Cada pessoa tem sempre diversos compromissos e comprometimentos, em simultâneo. Muitas vezes, falha-se – na família, na profissão ou na escola – não porque não se saiba como fazer, mas porque não se consegue gerir o tempo para se fazer, porque se tem de fazer outras coisas também. Quando se falha sente-se frustração, tristeza, angústia, depressão; pensa-se que não se é capaz; sente-se a derrota e cruza-se os braços. Desiste-se.
Cada um de nós deve manter em si, sempre saudável e actualizada, a capacidade de controlar e regular o seu próprio comportamento. Esta capacidade não é dom especial de alguns tantos privilegiados. A auto-regulação do comportamento é uma competência pessoal que se educa e desenvolve.