"Têm a força sobre-humana que caracteriza todos os super-heróis, mas falta-lhe a componente humana. É esta a classificação que um grupo de psicólogos da Associação Americana de Psicologia faz dos actuais super-heróis do cinema, que, concluíram através de um estudo, tem uma influência negativa nas crianças.
Segundo a pesquisa, os super-heróis promovem um esterótipo de "machão violento", ao contrário dos heróis de antigamente, que apresentavam sempre um lado vulnerável e humano.
A orientadora do estudo, Sharon Lamb, adianta que a única figura masculina alternativa ao super-herói que sirva de modelo cinematográfico é a do preguiçoso, que evita assumir responsabilidades.
Com as personagens do passado, diz a professora da Universidade de Massachusetts, as crianças viam "pessoas normais com problemas normais e muitas fraquezas". Casos como o Super-homem e o Lanterna Verde são agora ultrapassados por outros "que praticam violência sem parar. São agressivos, sarcásticos e raramente falam sobre as virtudes de se fazer o bem para a humanidade"."
Jornal I, Publicado em 18 de Agosto de 2010
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